domingo, 27 de abril de 2008

Viagem pra Serra!!!


Esse é um conto convencional. Mas quente! Eu fui até a Serra na casa de uma amiga. Ela ofereceu fondue. Era inverno, a casa dela é incrível. O visual da janela, maravilhoso. Cheguei por volta das 22h. Sentei, comecei a bebericar um vinho. Vinte minutos depois chega uma cara que eu não conhecia. Também não me lembro o nome. Fomos apresentados, mas... foi só isso. Minha amiga pergunta: "Cadê "fulana" a sua namorada"? O sujeito responde: Vem mais tarde. Ficamos à mesa, comendo e conversando. E na conversa, fiquei observando o cara. Ele tinha uma mão forte, e um braço grande, com pêlos escuros, bronzeado. Enquanto ele falava fiquei mirando o conjunto e vi que ele tinha uma "mala" por baixo da calça. Pensei: Grande, forte e com pintão. Nossa, delícia! O fato é que o cara percebeu. E eu, sabendo disso, fiquei ainda mais excitada. O flerte foi terrível porque ele falava comigo me encarando, e eu com os meus mamilos estourando por baixo da blusa. Por entre as pernas eu sentia a água escorrendo. A festa foi ficando espalhada. O povo foi interagindo. E eu vejo esse homem entrando na casa. Fui atrás, na certa era deixa. Dito e feito. Eu passo por um corredor, e uma mão me puxa para um escritório. Nos beijamos calorosamente. Fomos tirando parte da roupa. Ele a calça, ficou de camisa aberta. Eu sem calcinha, com o meu vestido pendurado, com os seios à mostra. Foi tudo muito rápido. Ele enfiou a mão na minha xana, eu molhada, puxou o meu caldo, e provou com a mão inteira: "Você é uma piranha muito tesuda". Tirou o pau para fora, eu só senti esse homem me levantando e me comendo em pé. Eu o entrelacei e fui deslizando por aquele pau tesudo, e com aquele homem me prendendo firme me bombando, comigo subindo e descendo com gosto. Eu sentia a minha vagina completamente lubrificada, engolindo aquele mastro, fazia pressão para ficar mais apertada, e quanto mais eu fazia isso, mais o macho delirava no meu ouvido: "Eu quero te foder mais vezes", "uma só não vai dar", "quero de comer inteira, puta". E eu: Pica gostosa, ái que delícia montar nesse pica dura, pauzão, come a minha bucetinha". A gente suava atrás da porta... Eis que, ele diz: "A voz da minha namorada". E parou por dois segundos. Eu ouvia a menina dizendo: "Cadê o fulano"? E o pov disfarçando que ele tinha ido buscar cerveja, no pé da serra. A menina começou a conversar... Lá dentro, ele começou a se mexer de novo só que com o ritmo mais compassado, me fazendo sentir cada relevo do pau atravessando a minha bucetinha. Me colocou no encostos de uma sofá, sentada, e mandou ver. Ficamos um tempo metendo só nos olhando. Eu torcida de tesão por aquele homem e ele babando, passando a mão nas minha tetas. Ele entrava devagar e ficava exibindo o pau, entrando e saindo. E eu, olhando a minha xaninha engolindo a pica inteirinha. Cada vez que ela saía, saía brilhando. Uma tora me estocando, e nós dois ali olhando ela entrando e saíndo. Eu me oferecendo bem sensual, com os seios arqueados, e ele, me segurando pelas costas, lambia os meus mamilos com a língua aberta. Lá fora eu ouvia a namorada conversando, e provocava: A sua namorada dá a buceta assim? Ele tremendo, dizia: "Um tesão igual a você faz tempo que eu não traço, por isso, monta gostos puta, porque eu vou te fazer gozar muito". Daí ele botou ritmo, bateu o pau com força, de baixo para cima, esfregando bem forte o meu grelo. "Você vai gozar só com o meu pau", ele dizia no meu ouvido, e meteu, fodeu, estoucou. Quando eu gozei, tremi inteira na mão dele. E ele dizendo: "Isso mesmo goza piranha, geme puta". E quando ele gozou...Nossa que macho gostoso. Para não se entregar para a namorada cerrou os dentes, e fechou a mandíbula, eu só pude sentir os tremores muito fortes. Por fim, ele deu a volta, e entrou pela outra porta. Eu ia dormir na casa da minha amiga mesmo, fiquei por ali. Nunca mais vi esse homem.

Beijinhos Molhados

Tigresa***

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